quinta-feira, 6 de junho de 2013
quinta-feira, 6 de junho de 2013
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Dado faz parte de um balanço divulgado às 23h30 de quinta-feira (6).
Ato do Movimento Passe Livre terminou com vandalismo na capital.

A Polícia Militar (PM) afirma ter detido ao menos 15 pessoas por danos ao patrimônio e incêndios durante ato contra o aumento das tarifas do transporte público em São Paulo. O dado faz parte de um balanço divulgado às 23h30 pela corporação.
A manifestação interditou, entre outras vias, o Corredor Norte-Sul e a Avenida Paulista na noite desta quinta-feira (6). Para liberar as pistas, a PM usou bombas de efeito moral, balas de borracha e gás lacrimogênio.
Os protestos deixaram um rastro de destruição e sujeira na Avenida Paulista. O vandalismo atingiu as estações Brigadeiro, Trianon e Vergueiro do Metrô, além do Shopping Paulista, bases móveis da PM, bares e bancas de jornais da região.
Altino disse ao G1 que ele e mais quatro ativistas da categoria participavam pacificamente da manifestação. Ele foi detido em frente ao Shopping Paulista, um dos pontos onde houve tumultos.
Cabine da PM foi depredada durante protesto
em São Paulo (Foto: Ana Carolina Moreno/G1)
“A polícia perdeu o controle de si mesma. Fui perguntar para um policial se as pessoas poderiam sair do shopping e fui detido. Isso é um absurdo. Em nenhum momento houve, por nossa parte, do sindicato, alguma atitude que tenha depredado o sistema. Temos o interesse de defender o patrimônio público”, disse o presidente do sindicato.
O centro comercial em frente ao qual o sindicalista foi detido esteve entre os pontos mais prejudicados pelas depredações. Até mesmo um carro que estava exposto no local para uma promoção do Dia dos Namorados foi atingido.
O tenente-coronel da PM Ben-Hur Junqueira Neto disse que “a polícia já entrou em contato com os seguranças para pegar as imagens das câmeras de monitoramento para fazer a identificação, boletim de ocorrência e eventualmente imputar a responsabilidade a quem depredou o patrimônio” do shopping.
Funcionária limpa entrada de estação após
depredação (Foto: Guilherme Tossetto/G1)
O coronel da PM Reynaldo Rossi, comandante do Policiamento da região Central, diz que os primeiros distúrbios foram registrados com pichações na Rua São Bento. "Essas pessoas estavam a fim de fazer baderna", disse.
Segundo Rossi, 323 policiais militares participaram da operação e, em seu momento de pico, a manifestação reuniu 2 mil manifestantes.
O protesto
O ato foi organizado por estudantes reunidos no Movimento Passe Livre (MPL), que critica o aumento das passagens de trem, ônibus e metrô na cidade de São Paulo para R$ 3,20. O MPL defende ainda qualidade e pede tarifa zero. Segundo o grupo, “todo aumento de tarifa é injusto e aumenta a exclusão social.”
Os organizadores afirmam que quase 20 mil pessoas confirmaram presença no evento via Facebook. Eles estimam que cerca de 5 mil tenham de fato comparecido, enquanto a PM afirma que 2 mil participaram. Ao G1, representantes do MPL disseram que não são responsáveis por atos de vandalismos cometidos durante o protesto: bancas de jornais, orelhões, estrutura externa da Estação Brigadeiro do Metrô e ambientes do Shopping Paulista foram alvos de depredações.
Sequência de tumultos
O ato contra as tarifas começou às 18h em frente ao Theatro Municipal. De lá, os manifestantes passaram em frente à Prefeitura de São Paulo e seguiram caminhada pelo Centro.
Manifestantes colocam fogo em cone durante
protesto no centro de São Paulo (Foto: Daniel
Teixeira/Estadão Conteúdo)
O primeiro tumulto envolvendo a PM ocorreu após manifestantes colocarem fogo em cones da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) na bifurcação entre as avenidas 23 de Maio e 9 de Julho, na região do Terminal Bandeira.
Policiais militares usaram balas de borracha, gás de pimenta e bombas de efeito moral para dispersar o grupo no Centro. Após o primeiro confronto, manifestantes voltaram a atear fogo em objetos e fizeram uma nova barricada também no acesso à Avenida Nove de Julho.
Por volta das 19h20, uma equipe do Corpo de Bombeiros apagou o fogo colocado nos objetos sobre a pista do Corredor Norte-Sul. Enquanto isso, parte do grupo de manifestantes seguia em caminhada pela Avenida de Julho em direção à Avenida Paulista.
Ao chegar à Avenida Paulista, o grupo interditou os dois sentidos da via na altura do Masp. Em seguida, caminhou rumo ao Paraíso, quando foi impedido por policiais. A PM usou novamente balas de borracha e bombas de efeito moral para liberar a pista. Na fuga, parte do grupo depredou bancas de jornais e estruturas de acesso para a estação Brigadeiro do Metrô.
Manifestantes também destruíram um vaso e jogaram uma espécie de pedestal contra o para-brisa de um carro que estava exposto no Shopping Paulista. O centro comercial também foi pichado.
Carro em exibição no Shopping Paulista teve o
vidro quebrado (Foto: Ana Carolina Moreno/G1)
Grupo critica PM
Em nota, os manifestantes criticaram a ação da PM. "Existem aproximadamente 30 feridos por balas de borracha e estilhaços de bombas de gás lacrimogênio. Muitos deles muito machucados no rosto", afirmou o movimento em nota.
Em entrevista ao G1, um dos organizadores reafirmou que o MPL não tem responsabilidade por atos individuais de pessoas que aderiram ao protesto e acabaram praticando atos de vandalismo.
Metrô estuda processos
Em nota, o Metrô lamentou os transtornos causados pelo protesto e disse que pretende processar os responsáveis pelos danos. Segundo o Metrô, as estações Brigadeiro e Trianon-Masp, da Linha 2, e a estação Vergueiro, da Linha 1, foram alvo de vandalismo. Na Vergueiro, um segurança do Metrô ferido.
"O Departamento Jurídico da Companhia vai estudar formas de responsabilizar os autores desses atos que causaram danos patrimoniais e colocaram em risco os usuários do sistema, garantindo que os contribuintes não tenham que arcar com o custo desse lamentável episódio de vandalismo", informou a nota. No texto, o Metrô ressaltou que o reajuste da tarifa, de 6,7%, foi inferior à inflação do período.
Reajuste
As tarifas dos ônibus, do metrô e dos trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) subiram de R$ 3 para R$ 3,20 no último domingo (2) em São Paulo. O aumento, anunciado em 22 de maio pela Prefeitura e o governo do estado, foi de 6,7%.
O aumento no transporte público, que normalmente ocorre no começo do ano, foi adiado após acordo do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, e do governador, Geraldo Alckmin, com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para ajudar a conter a alta da inflação.
A desoneração das alíquotas de PIS/Cofins para as empresas de transporte coletivo contribuíram para frear o aumento de tarifas. A medida havia sido anunciada no fim de maio pelo Ministério da Fazenda como uma forma de evitar reajustes maiores.
Grupo colocou fogo em objetos e bloqueou via no Centro (Foto: Cris Faga/Fox Press Photo/Estadão Conteúdo)
Avenida 9 de Julho fechada (Foto: G1)
Ato contra aumento dos transportes reúne manifestantes no Centro de São Paulo. (Foto: Gabriela Biló/Futura press/Estadão Conteúdo)
Manifestantes picham ônibus que estava no caminho da manifestação (Foto: Julia Basso Viana/G1)
Ato contra aumento dos transportes reúne manifestantes no Centro de São Paulo (Foto: Cris Faga/Fox Press Photo/Estadão Conteúdo)
A manifestação interditou, entre outras vias, o Corredor Norte-Sul e a Avenida Paulista na noite desta quinta-feira (6). Para liberar as pistas, a PM usou bombas de efeito moral, balas de borracha e gás lacrimogênio.
Os protestos deixaram um rastro de destruição e sujeira na Avenida Paulista. O vandalismo atingiu as estações Brigadeiro, Trianon e Vergueiro do Metrô, além do Shopping Paulista, bases móveis da PM, bares e bancas de jornais da região.
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Os detidos pela Polícia Militar foram levados para o 78º Distrito Policial, nos Jardins. Entre eles estava o presidente do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, Altino de Melo Prazeres, que aguardava junto com a advogada, no 78º DP, no Jardim Paulista ser chamado para prestar depoimento.Altino disse ao G1 que ele e mais quatro ativistas da categoria participavam pacificamente da manifestação. Ele foi detido em frente ao Shopping Paulista, um dos pontos onde houve tumultos.

em São Paulo (Foto: Ana Carolina Moreno/G1)
O centro comercial em frente ao qual o sindicalista foi detido esteve entre os pontos mais prejudicados pelas depredações. Até mesmo um carro que estava exposto no local para uma promoção do Dia dos Namorados foi atingido.
O tenente-coronel da PM Ben-Hur Junqueira Neto disse que “a polícia já entrou em contato com os seguranças para pegar as imagens das câmeras de monitoramento para fazer a identificação, boletim de ocorrência e eventualmente imputar a responsabilidade a quem depredou o patrimônio” do shopping.

depredação (Foto: Guilherme Tossetto/G1)
Segundo Rossi, 323 policiais militares participaram da operação e, em seu momento de pico, a manifestação reuniu 2 mil manifestantes.
O protesto
O ato foi organizado por estudantes reunidos no Movimento Passe Livre (MPL), que critica o aumento das passagens de trem, ônibus e metrô na cidade de São Paulo para R$ 3,20. O MPL defende ainda qualidade e pede tarifa zero. Segundo o grupo, “todo aumento de tarifa é injusto e aumenta a exclusão social.”
Os organizadores afirmam que quase 20 mil pessoas confirmaram presença no evento via Facebook. Eles estimam que cerca de 5 mil tenham de fato comparecido, enquanto a PM afirma que 2 mil participaram. Ao G1, representantes do MPL disseram que não são responsáveis por atos de vandalismos cometidos durante o protesto: bancas de jornais, orelhões, estrutura externa da Estação Brigadeiro do Metrô e ambientes do Shopping Paulista foram alvos de depredações.
Sequência de tumultos
O ato contra as tarifas começou às 18h em frente ao Theatro Municipal. De lá, os manifestantes passaram em frente à Prefeitura de São Paulo e seguiram caminhada pelo Centro.

protesto no centro de São Paulo (Foto: Daniel
Teixeira/Estadão Conteúdo)
Policiais militares usaram balas de borracha, gás de pimenta e bombas de efeito moral para dispersar o grupo no Centro. Após o primeiro confronto, manifestantes voltaram a atear fogo em objetos e fizeram uma nova barricada também no acesso à Avenida Nove de Julho.
Por volta das 19h20, uma equipe do Corpo de Bombeiros apagou o fogo colocado nos objetos sobre a pista do Corredor Norte-Sul. Enquanto isso, parte do grupo de manifestantes seguia em caminhada pela Avenida de Julho em direção à Avenida Paulista.
Ao chegar à Avenida Paulista, o grupo interditou os dois sentidos da via na altura do Masp. Em seguida, caminhou rumo ao Paraíso, quando foi impedido por policiais. A PM usou novamente balas de borracha e bombas de efeito moral para liberar a pista. Na fuga, parte do grupo depredou bancas de jornais e estruturas de acesso para a estação Brigadeiro do Metrô.
Manifestantes também destruíram um vaso e jogaram uma espécie de pedestal contra o para-brisa de um carro que estava exposto no Shopping Paulista. O centro comercial também foi pichado.

vidro quebrado (Foto: Ana Carolina Moreno/G1)
Em nota, os manifestantes criticaram a ação da PM. "Existem aproximadamente 30 feridos por balas de borracha e estilhaços de bombas de gás lacrimogênio. Muitos deles muito machucados no rosto", afirmou o movimento em nota.
Em entrevista ao G1, um dos organizadores reafirmou que o MPL não tem responsabilidade por atos individuais de pessoas que aderiram ao protesto e acabaram praticando atos de vandalismo.
Metrô estuda processos
Em nota, o Metrô lamentou os transtornos causados pelo protesto e disse que pretende processar os responsáveis pelos danos. Segundo o Metrô, as estações Brigadeiro e Trianon-Masp, da Linha 2, e a estação Vergueiro, da Linha 1, foram alvo de vandalismo. Na Vergueiro, um segurança do Metrô ferido.
"O Departamento Jurídico da Companhia vai estudar formas de responsabilizar os autores desses atos que causaram danos patrimoniais e colocaram em risco os usuários do sistema, garantindo que os contribuintes não tenham que arcar com o custo desse lamentável episódio de vandalismo", informou a nota. No texto, o Metrô ressaltou que o reajuste da tarifa, de 6,7%, foi inferior à inflação do período.
Reajuste
As tarifas dos ônibus, do metrô e dos trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) subiram de R$ 3 para R$ 3,20 no último domingo (2) em São Paulo. O aumento, anunciado em 22 de maio pela Prefeitura e o governo do estado, foi de 6,7%.
O aumento no transporte público, que normalmente ocorre no começo do ano, foi adiado após acordo do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, e do governador, Geraldo Alckmin, com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para ajudar a conter a alta da inflação.
A desoneração das alíquotas de PIS/Cofins para as empresas de transporte coletivo contribuíram para frear o aumento de tarifas. A medida havia sido anunciada no fim de maio pelo Ministério da Fazenda como uma forma de evitar reajustes maiores.





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Faixa da via foi interditada e PRF pediu que os motoristas evitem a rodovia
A chuva que atinge Salvador (BA) desde a noite de domingo (26) deixa o trânsito complicado nas principais vias da cidade. Uma cratera se abriu na BR-324 e muitos semáforos quebrados também dificultam o tráfego de veículos em diversos pontos da cidade.
Uma faixa da via foi interditada e a Polícia Rodoviária Federal pediu que os motoristas evitem a rodovia até a manutenção do trecho. A maior parte dos problemas com os semáforos está concentrada na região do bairro da Pituba.
Equipamentos foram testados no Rio e também serão usados na JMJ.Preparação visa neutralizar ataques químicos, biológicos ou nucleares.

O Rio de Janeiro já está preparado para neutralizar um ataque terrorista que utilize armas químicas, biológicas e nucleares, garantiu na manhã desta quinta-feira (6), o coronel do Exército Richard Nunes. Coordenador de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear do Exército (QBRN), o militar orientou uma simulação de um ataque terrorista na Escola de Instrução Especializada do Exército, em Realengo, na Zona Oeste do Rio, para testar os equipamentos de detecção, descontaminação e proteção que serão utilizados, se necessários, durante a Copa das Confederações.
saiba mais
Além do Rio, outras cinco cidade-sede dos jogos contarão com uma equipe de 50 profissionais do Exército, cada uma, para agir em casos de ataques com agentes biológicos, químicos, radiológicos ou nucleares. Segundo o coronel, em Salvador, na Bahia, esse trabalho de prevenção e segurança ficará a cargo da Marinha.
“Estamos preparados para garantir a tranquilidade dos torcedores, visitantes e moradores e atletas. Adquirimos os equipamentos de última geração, aprimoramos pessoal e capacitamos equipes de saúde, logística e operacional. Estamos aptos a combater o terrorismo como as nações mais desenvolvidas”, afirmou o coordenador do QBRN.
Em caso de ataques terroristas com armas químicas, o grupo do QBRN, precisará de um espaço de aproximadamente 250 metros de extensão para, em 40 minutos, montar as barracas de campanha e laboratórios necessários para fazer a detecção dos elementos contaminantes, a descontaminação de pessoas, pequenos objetos – como relógios, bolsas, celulares – e veículos, além de pequeno hospital de campanha.
“Durante os jogos ficaremos em bases militares próximos aos estádios, por exemplo, que são os lugares de grande concentração de pessoas. Mas temos capacidade e agilidade para montar o equipamento em qualquer ponto onde ocorra um ataque e seja necessário fazer esse trabalho de detecção e descontaminação”, garantiu o militar.
Equipamentos também serão utilizados na JMJ
De acordo com o general do Exército José Alberto da Costa Abreu, o QBRN também será utilizado durante a Jornada Mundial da Juventude, em julho, na cidade. Segundo ele, na ocasião, o grupamento ficará de prontidão numa base militar em Guaratiba, a cerca de três quilômetros do local onde será realizado a vigília e o encontro do Papa Francisco com os jovens.
Equipamentos também serão utilizados na JMJ
De acordo com o general do Exército José Alberto da Costa Abreu, o QBRN também será utilizado durante a Jornada Mundial da Juventude, em julho, na cidade. Segundo ele, na ocasião, o grupamento ficará de prontidão numa base militar em Guaratiba, a cerca de três quilômetros do local onde será realizado a vigília e o encontro do Papa Francisco com os jovens.
Na simulação, logo após um ataque feito com uma granada contendo componentes químicos ou radiativos, o Grupo de Reconhecimento e Identificação (vestidos de branco) entra em ação. Eles são responsáveis por verificar o estado dos feridos e tentar, com medidores portáteis tentar identificar o elemento contaminante da granada.
O material recolhido por este grupamento é encaminhado ao Laboratório Móvel de Análises, que instalado num caminhão, pode identificar elementos químicos e biológicos em até três horas.

líquido especial (Foto: Alba Valéria Mendonça/ G1)
Enquanto a análise do material é feita no laboratório, as vítimas são levadas ao Hospital de Campanha, onde recebem os primeiros-socorros, em casos de ferimentos físicos. Neste hospital, a vítima recebe um tratamento semelhante a um CTI, com aparelhos de respiração mecânica, ressuscitação e acompanhamento dos sinais vitais.
Depois de passar por essa triagem, a pessoa exposta no ataque é encaminhada a uma barraca de descontaminação, onde um grupo faz a verificação do tipo de contaminação sofrida pela vítima. Nesta tenda, a pessoa tem toda a roupa retirada e passa por um banho com descontaminantes e depois com água pura.
Ao sair, é feita uma nova medição. Para casos que necessitam de repouso e observação, será montada uma enfermaria com oito leitos. Casos mais graves serão levados de ambulância para um hospital da rede do SUS já previamente determinado como hospital de referência.
Pequenos objetos, como bolsa, relógios, sapatos e roupas são colocados numa câmara especial e descontaminadas com vapor a 360 graus. Veículos que estejam sujeitos a contaminação são levados para uma área isolada, dentro deste espaço de 250 metros de atuação do QBRN, e recebem uma lavagem com produto descontaminante e depois, com água pura, como num lava a jato.

simulação do Exército (Foto: Alba Valéria Mendonça/
G1)
Carros e outros veículos expostos a elementos nocivos serão levados para uma área isolada, dentro do perímetro do grupamento por agentes do Exército. Com máscaras e roupas apropriadas ele usarão um kit portátil com um líquido especial, que não danifica aparelhos eletrônicos, para ser aspergido dentro do veículo.
Equipamentos custaram R$ 10 milhões
Ao todo foram gastos R$ 10 milhões na aquisição e atualização de equipamentos, como medidores portáteis de elementos químicos, radiológicos e biológicos, roupas e máscaras de proteção, agentes descontaminantes e equipamentos de laboratório de análises.
Ao todo foram gastos R$ 10 milhões na aquisição e atualização de equipamentos, como medidores portáteis de elementos químicos, radiológicos e biológicos, roupas e máscaras de proteção, agentes descontaminantes e equipamentos de laboratório de análises.
“Já tínhamos alguns equipamentos, como o laboratório móvel de análises química e biológica, que existe há dois anos e já foi utilizado nos Jogos Militares, no sorteio da Copa do Mundo e na Rio+20. Fizemos alguns ajustes de modernização e nos adequamos para os grandes eventos, como a Copa das Confederações. Para a Copa de 2014 vamos precisar dobrar o quantitativo de equipamento e pessoal, já que teremos dez cidades para fiscalizar”, disse o coronel Richard.
O militar destacou ainda que o Brasil tem um batalhão especializado para esse tipo de ação desde a década de 50 e com os novos equipamentos pode se equiparar aos exércitos de Estados Unidos, Alemanha e Itália, por exemplo. A sede do batalhão é no Rio, que por causa disso vai contar com uma reserva técnica de pessoal e equipamento, em casos de emergência.
Iury Portela vai morar em João Pessoa, onde vai estudar direito.Se organizar longe dos avós vai ser um desafio, acredita estudante.

Levantamento do MEC obtido com exclusividade pelo G1 mostra que13% dos aprovados no Sisu migraram de estado.
É o caso do estudante Iury Portela, do Recife, aprovado pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu) para um curso na Paraíba.
Aos 20 anos, Iury Portela conseguiu uma vaga no curso de direito na Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e está de mudança para João Pessoa. Esse foi o primeiro vestibular, mas ele nem sequer cogitou não segurar a oportunidade. “Minha primeira opção era Recife, mas não deu. A segunda, UFPB. A diferença entre as duas é muito pouca pelo conceito do MEC [nota do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes, o Enade, do Ministério da Educação]. Me preocupo muito com isso, sou muito perfeccionista, estou sempre atrás do melhor”, explica o recifense.
Apesar da decisão de se mudar em busca da realização de um sonho, é inevitável se preocupar em como vai ficar a vida. “É a questão de responsabilidade, que vai ser maior. Casa, comida, roupa lavada, arrumação. Essas coisas que você tinha e agora precisa passar a se preocupar. Isso é algo pelo que eu teria que passar algum dia; se tenho que passar, passo logo”, afirma Iury, que ao menos cozinhar já sabe. “Ninguém nunca reclamou da minha comida”, garante.

mudança, garante Iury (Foto:Katherine Coutinho/G1)
Preparativos
As aulas das universidades federais começam apenas em maio, devido à greve do ano passado, o que deu um pouco mais de tempo para os estudantes organizarem a mudança. Iury tinha ido a João Pessoa apenas duas vezes; quando foi fazer a matrícula, aproveitou para conhecer o campus e um pouco da cidade. “O pensionato em que pretendo ficar é relativamente perto da faculdade. É uma cidade pequena, tecnicamente deve ser mais fácil de andar”, espera o estudante recifense, que já está organizando os livros para levar.
A organização vai ser, por sinal, um desafio à parte para o jovem. "Eu sou bagunceiro, meu quarto é um caos. Só sou organizado com os estudos mesmo, mas vou ter que aprender a arrumar minhas coisas melhor, morando sozinho e em um pensionato", acredita.
As aulas das universidades federais começam apenas em maio, devido à greve do ano passado, o que deu um pouco mais de tempo para os estudantes organizarem a mudança. Iury tinha ido a João Pessoa apenas duas vezes; quando foi fazer a matrícula, aproveitou para conhecer o campus e um pouco da cidade. “O pensionato em que pretendo ficar é relativamente perto da faculdade. É uma cidade pequena, tecnicamente deve ser mais fácil de andar”, espera o estudante recifense, que já está organizando os livros para levar.
A organização vai ser, por sinal, um desafio à parte para o jovem. "Eu sou bagunceiro, meu quarto é um caos. Só sou organizado com os estudos mesmo, mas vou ter que aprender a arrumar minhas coisas melhor, morando sozinho e em um pensionato", acredita.
Mesmo João Pessoa sendo perto do Recife–pouco mais de uma hora de carro–, Iury já se preocupa em como vai lidar com a saudade dos avós, com quem mora desde os 12 anos. “Tem uma insegurança, por estar deixando meus avós sozinhos. Eu resolvo tudo deles, vou junto para o médico. Tem aquela coisa, quando eu saio, meu avô quer saber que horas eu vou, que horas eu volto, me leva se for muito longe”, conta.
Dicas de um recifense
Para quem chega ao Recife, apostar no Vale Eletrônico Metropolitano [VEM], que tem a modalidade para estudantes, para se locomover de ônibus pela cidade é uma ótima alternativa, opina Iury Portela. “O quantitativo de ônibus é pequeno, mas o sistema atende muitas áreas. Você consegue se locomover facilmente, o que já é bastante útil. Os ônibus têm uma plaquinha que mostra por onde ele passa, o que facilita a vida de quem não conhece a cidade. Não tem isso em João Pessoa, vou precisar aprender a me virar”, diz o estudante.
Para quem chega ao Recife, apostar no Vale Eletrônico Metropolitano [VEM], que tem a modalidade para estudantes, para se locomover de ônibus pela cidade é uma ótima alternativa, opina Iury Portela. “O quantitativo de ônibus é pequeno, mas o sistema atende muitas áreas. Você consegue se locomover facilmente, o que já é bastante útil. Os ônibus têm uma plaquinha que mostra por onde ele passa, o que facilita a vida de quem não conhece a cidade. Não tem isso em João Pessoa, vou precisar aprender a me virar”, diz o estudante.
Para quem está de mudança para a capital pernambucana para estudar e não conhece muito a cidade, Iury avisa que uma boa área para morar é a Cidade Universitária. “Tem pensionatos ótimos ali. Além disso, a [Avenida] Caxangá é bem perto, você tem bastante ônibus e não pega tanto trânsito para se locomover, o que é um dos problemas hoje. É muito esquisito morar perto da Rural. Acho o bairro de Sítio dos Pintos com pouca iluminação, é mais tenso morar por ali”, ensina o recifense.

(Foto: Vanessa Bahé/ G1)
Mais caseiro, Iury gosta de sair com os amigos para comer, principalmente na Zona Sul da cidade. Para quem quer dançar, a indicação dele são os bares e boates da Zona Norte. “Para quem gosta de forró, a Sala de Reboco tem sempre um forrozinho. Para quem não gosta, a Spirit tem música para todos os gostos e não é cara”, conta o estudante.
Nos finais de semana de folga, ir para Porto de Galinhas, no Litoral Sul, é uma opção indispensável, na opinião de Iury. “Não pode deixar de conhecer, não tem outra. Para mim é tudo perfeito, a praia excelente, tem tudo: a animação, o mar, a cidade, tudo. Itamaracá, no Litoral Norte, também é legal”, conta Iury, que gosta de caminhar no calçadão em Boa Viagem. “O Point do Açaí é a melhor parte. Claro que tem as histórias dos tubarões, mas nem tudo é perfeito”, diz, aos risos.
Moradores enfrentam problema, que se agrava com as chuvas, há anos.
De acordo com a Compesa, solução definitiva ainda está em estudo.


Os moradores do Conjunto Residencial Euler Bentes, na Vila do Ipsep, na zona sul do Recife, estão sofrendo com problemas na rede de esgoto. Os detritos estão retornando das tampas do sistema, chegando a invadir os apartamentos térreos do conjunto, que possui 136 prédios e 816 apartamentos. A denúncia chegou por meio da ferramenta colaborativa VC no G1, na quarta-feira (5). "Moro aqui há 16 anos e faço parte da administração do condomínio. Estamos vivendo uma situação de calamidade pública, com os esgotos correndo a céu aberto e adentrando nossos apartamentos térreos", afirma a contadora Maria do Carmo da Silva.
De acordo com Maria do Carmo, o problema é recorrente e já dura vários anos, se agravando no período das chuvas. A moradora conta que há várias queixas protocoladas junto à Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa). "Temos toda a documentação, os números dos protocolos. Já mandei carta até para o governador. A Compesa envia carros com jatos de vazão pequena, que não desobstruem nada. Nossa rede deve estar petrificada, talvez tenha algum cano quebrado, o entupimento é geral por falta de manutenção, tem que ser um serviço que desobstrua, para resolver", opina.
O conjunto Euler Bentes compreende seis ruas do bairro do Ipsep e tem cerca de 4 mil moradores. "Nossa comunidade está ficando doente. Pagamos 100% [da taxa] de esgoto em nossas contas e não temos saneamento básico. Convivemos com uma fedentina insuportável, mosquitos, ratos, baratas e escorpiões. E agora vários moradores se queixam de cólicas, vômitos e coceira no corpo", finaliza Maria do Carmo.
Nota da Redação: Procurada pelo G1, A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) afirma que já tem conhecimento do problema e que vai realizar um trabalho corretivo no local, para limpar e desobstruir a rede. Uma solução definitiva ainda está em estudo. Não há data definida para o serviço.
Comentarista de futebol, filho e amigo foram abordados por três homens.Carro e objetos foram levados; ninguém se feriu e veículo já foi localizado.



O ex-jogador Walter Casagrande Júnior, o filho dele e um amigo foram assaltados na noite desta quarta-feira (5) depois de deixar uma pizzaria, na rua do Parque São Jorge, sede do Corinthians, na Zona Leste de São Paulo. Ninguém ficou ferido. O veículo foi encontrado horas depois na mesma região da cidade.
Os três foram abordados quando entravam no carro, estacionado a cerca de quatro quarteirões da pizzaria. O filho do ex-jogador, de 26 anos, estava ao volante. O comentarista de futebol da TV Globo foi reconhecido pelo trio e chegou a pedir para eles desistirem do assalto.
Os três foram abordados quando entravam no carro, estacionado a cerca de quatro quarteirões da pizzaria. O filho do ex-jogador, de 26 anos, estava ao volante. O comentarista de futebol da TV Globo foi reconhecido pelo trio e chegou a pedir para eles desistirem do assalto.
“Eu falei: ‘sou o Casagrande, do Corinthians’ e eles falaram: ‘agora já era, sai, sai’. Não é porque eu sou o Casagrande que eles não vão assaltar. Eu sou um da população que corre risco. As coisas estão difíceis”, afirmou em entrevista à rádio CBN.
O veículo foi levado, mas encontrado por volta das 23h, na Vila Cangaíba. Até o início da manhã desta quinta-feira (6) ninguém havia sido preso. O caso foi registrado no 10º DP, na Penha.
O veículo foi levado, mas encontrado por volta das 23h, na Vila Cangaíba. Até o início da manhã desta quinta-feira (6) ninguém havia sido preso. O caso foi registrado no 10º DP, na Penha.


Cinco cidades da região do Grande ABC em São Paulo - São Bernardo, Santo André, São Caetano, Mauá e Ribeirão Pires - terão a tarifa de transporte coletivo reduzida de R$ 3,30 para R$ 3,20. O novo preço passará a valer a partir de 15 de junho.
O anúncio foi feito na quarta-feira pelo prefeito de São Bernardo do Campo e presidente do Consórcio Intermunicipal Grande ABC, Luiz Marinho (PT), durante reunião da entidade. Em Diadema, onde o preço da tarifa já era de R$ 3,20, o valor será mantido. Nessa cidade, o reajuste passará a ser feito de dois em dois anos, como ocorre nos demais municípios do ABC. Rio Grande da Serra, onde a tarifa é de R$ 3, o valor será mantido.
Segundo Marinho, a redução foi possível a partir da medida provisória do governo federal que reduziu a zero as alíquotas de PIS/Cofins para as empresas de transporte coletivo.
A suspeita é que os equipamentos sejam do mesmo lote furtado em abril em Cuiabá (MT). Alguns tablets já haviam sido apreendidos em uma residência de Uberlândia
Após receber denúncia anônima na terça-feira, a Polícia Militar encontrou cerca de 100 tablets com a identificação do Ministério da Educação (MEC) queimados em uma estrada paralela a BR-497, em Uberlândia (MG). A Polícia Federal (PF) foi acionada e investiga a procedência dos equipamentos.
"Fomos até o local ontem e recolhemos algumas amostras para investigar. É bem possível que os equipamentos sejam do mesmo lote furtado em Mato Grosso", disse Lages. A polícia não soube precisar o número exato de aparelhos encontrados queimados em Uberlândia, já que o material estava bastante danificado.Segundo o delegado federal Cristina Lages, a suspeita é que os equipamentos queimados sejam provenientes do Estado de Mato Grosso, já que em abril deste ano mais de 2,3 mil tablets foram furtados em Cuiabá. Em maio, a polícia apreendeu uma parte dos aparelhos em uma residência de Uberlândia.
1) Luanda, Angola
Após muitos anos de guerra civil, a Angola enfim tem um pouco de paz. O país tem tido um forte crescimento econômico e turístico. A capital da Angola, Luanda é chamada às vezes de Nova Dubai, por estar se desenvolvendo rápida e modernamente com o dinheiro das grandes quantidades de petróleo do país, mas os preços, para os estrangeiros, são mais altos do que em Dubai. Um quarto de hotel simples, sem muito luxo, pode custar US$ 400. Uma pizza sai por US$ 25 e aluguéis podem alcançar facilmente US$ 10 mil por casas que não são mansões. Mas Luanda não deixa de ser uma cidade bonita e interessante, situada sobre o Atlântico com numerosas fortificações preservadas do século 17, como a Fortaleza São Pedro ou o Forte de São Francisco, herança da colônia portuguesa.
Após muitos anos de guerra civil, a Angola enfim tem um pouco de paz. O país tem tido um forte crescimento econômico e turístico. A capital da Angola, Luanda é chamada às vezes de Nova Dubai, por estar se desenvolvendo rápida e modernamente com o dinheiro das grandes quantidades de petróleo do país, mas os preços, para os estrangeiros, são mais altos do que em Dubai. Um quarto de hotel simples, sem muito luxo, pode custar US$ 400. Uma pizza sai por US$ 25 e aluguéis podem alcançar facilmente US$ 10 mil por casas que não são mansões. Mas Luanda não deixa de ser uma cidade bonita e interessante, situada sobre o Atlântico com numerosas fortificações preservadas do século 17, como a Fortaleza São Pedro ou o Forte de São Francisco, herança da colônia portuguesa.
2) Tóquio, Japão
Já fazem muitos anos que Tóquio sempre está nos diferentes pódios das cidades mais caras do planeta. E a capital japonesa, em 2011, é considerada a segunda cidade mais cara do mundo: um tíquete de metro custa entre US$ 2 e US$ 4. Um Big Mac, referência clássica para comparar custos de vida, custa mais de US$ 8 (o mais barato, na Ucrânia, sai por menos de US$ 2), e um quarto de hotel supera facilmente os US$ 200. Ainda bem que a cidade tem algumas atrações de graça, como passear nos parques de Ueno e Yoyogi.
Já fazem muitos anos que Tóquio sempre está nos diferentes pódios das cidades mais caras do planeta. E a capital japonesa, em 2011, é considerada a segunda cidade mais cara do mundo: um tíquete de metro custa entre US$ 2 e US$ 4. Um Big Mac, referência clássica para comparar custos de vida, custa mais de US$ 8 (o mais barato, na Ucrânia, sai por menos de US$ 2), e um quarto de hotel supera facilmente os US$ 200. Ainda bem que a cidade tem algumas atrações de graça, como passear nos parques de Ueno e Yoyogi.
3) N'Djamena, Chade
Suspeitamos que você dificilmente tenha visitado (ou sequer ouvido falar) de N'Djamena, capital do Chade, um país do centro da África com mais de 10 milhões de habitantes. Deles, um milhão mora em N'Djamena, que se encontra-se no oeste do país, na fronteira com Camarões. Surpreendente, então, que esta seja a terceira cidade mais cara do mundo para estrangeiros. O Chade, assim como a Angola, têm vivido uma explosão econômica em razão de seu petróleo, e isso se reflete nos seus preços para os estrangeiros que vivem no local. Turistas costumam passar por N'Djamena para visitar algumas das atrações como o Lago Chade ou o Parque Nacional de Zakouma, no sul do país. Uma noite no Novotel da capital custa cerca de US$ 250.
Suspeitamos que você dificilmente tenha visitado (ou sequer ouvido falar) de N'Djamena, capital do Chade, um país do centro da África com mais de 10 milhões de habitantes. Deles, um milhão mora em N'Djamena, que se encontra-se no oeste do país, na fronteira com Camarões. Surpreendente, então, que esta seja a terceira cidade mais cara do mundo para estrangeiros. O Chade, assim como a Angola, têm vivido uma explosão econômica em razão de seu petróleo, e isso se reflete nos seus preços para os estrangeiros que vivem no local. Turistas costumam passar por N'Djamena para visitar algumas das atrações como o Lago Chade ou o Parque Nacional de Zakouma, no sul do país. Uma noite no Novotel da capital custa cerca de US$ 250.
4) Moscou, Rússia
Em 2006 e 2007, Moscou estava no topo da lista de cidades mais caras. Mas apesar da perda de algumas posições após a crise de 2008, a capital russa permanece entre os primeiros lugares. Desde a queda da União Soviética, a Rússia se enriqueceu de maneira impressionante, transformando Moscou numa capital do luxo e da extravagância, um templo do consumo e dos carrões. A cidade tem hotéis de luxo como o Baltschug Kempinski, com seus quartos a partir de US$ 570. Uma salada num restaurante médio como o Bosco Café, perto da Praça Vermelha, custa cerca de US$ 25.
Em 2006 e 2007, Moscou estava no topo da lista de cidades mais caras. Mas apesar da perda de algumas posições após a crise de 2008, a capital russa permanece entre os primeiros lugares. Desde a queda da União Soviética, a Rússia se enriqueceu de maneira impressionante, transformando Moscou numa capital do luxo e da extravagância, um templo do consumo e dos carrões. A cidade tem hotéis de luxo como o Baltschug Kempinski, com seus quartos a partir de US$ 570. Uma salada num restaurante médio como o Bosco Café, perto da Praça Vermelha, custa cerca de US$ 25.
5) Genebra, Suíça
A cidade de Genebra é um centro de ricos banqueiros e empresários que tem belas casas à beira do Lago Léman, onde passeiam, lentos e elegantes, antigos e modernos veleiros. O Tiffany Hotel é um dos mais luxuosos e tradicionais da cidade, no coração do centro histórico de Genebra, perto do lago e das principais atrações turísticas como o Museu de Arte Contemporânea. Além das margens do lago, Genebra tem mais de 50 parques, em 330 hectares da cidade, o que faz dela uma das cidades mais verdes da Europa.
A cidade de Genebra é um centro de ricos banqueiros e empresários que tem belas casas à beira do Lago Léman, onde passeiam, lentos e elegantes, antigos e modernos veleiros. O Tiffany Hotel é um dos mais luxuosos e tradicionais da cidade, no coração do centro histórico de Genebra, perto do lago e das principais atrações turísticas como o Museu de Arte Contemporânea. Além das margens do lago, Genebra tem mais de 50 parques, em 330 hectares da cidade, o que faz dela uma das cidades mais verdes da Europa.
6) Osaka, Japão
O Japão tem mais uma cidade entre as 10 mais caras do mundo: Osaka, capital comercial, 400 km ao sul de Tóquio, ficou em 6ª no ranking. Conhecida como 'Veneza do Japão', situada entre o mar e o rio Yodo, Osaka tem excelentes restaurantes como o Isshin, com apenas 16 lugares e que serve a melhor cozinha tradicional da cidade. Um passeio barato e imperdível leva ao Castelo de Osaka, cujo ingresso custa menos de US$ 8.
O Japão tem mais uma cidade entre as 10 mais caras do mundo: Osaka, capital comercial, 400 km ao sul de Tóquio, ficou em 6ª no ranking. Conhecida como 'Veneza do Japão', situada entre o mar e o rio Yodo, Osaka tem excelentes restaurantes como o Isshin, com apenas 16 lugares e que serve a melhor cozinha tradicional da cidade. Um passeio barato e imperdível leva ao Castelo de Osaka, cujo ingresso custa menos de US$ 8.
7) Zurique, Suíça
Maior cidade da Suíça, a cidade de Zurique é mais uma cidade do pequeno país europeu a encontrar-se entre as cidades com o custo de vida mais caro do mundo. Animada metrópole à beira do lago Zurique, tem mais de 50 museus e a vida noturna mais agitada do país. A Banhofstrasse reúne as principais marcas de luxo internacionais. As marcas suíças encontram-se no bairro de Zurique Oeste. O monte Uetliberg domina a cidade com seus 869 metros, e na cima dele você pode apreciar uma vista panorâmica única.
Maior cidade da Suíça, a cidade de Zurique é mais uma cidade do pequeno país europeu a encontrar-se entre as cidades com o custo de vida mais caro do mundo. Animada metrópole à beira do lago Zurique, tem mais de 50 museus e a vida noturna mais agitada do país. A Banhofstrasse reúne as principais marcas de luxo internacionais. As marcas suíças encontram-se no bairro de Zurique Oeste. O monte Uetliberg domina a cidade com seus 869 metros, e na cima dele você pode apreciar uma vista panorâmica única.
8) Cingapura
Cingapura é uma ilha, uma cidade e um estado ao mesmo tempo. Organizada e limpa, considerada como uma Suíça do oriente, Cingapura compartilha outra característica com o país do chocolate: ser um lugar caro. Caro, mas deslumbrante, como prova o Skypark, hotel impressionante com três torres e uma plataforma em forma de barco instalada sobre o topo dos três prédios. Se você não tiver como se hospedar no local, garanta ir pelo menos tomar um drinque no topo do Skypark. Cingapura é uma meca do shopping, com centros comerciais como o Marina Square, com excelentes lojas de roupas e eletrônicos.
Cingapura é uma ilha, uma cidade e um estado ao mesmo tempo. Organizada e limpa, considerada como uma Suíça do oriente, Cingapura compartilha outra característica com o país do chocolate: ser um lugar caro. Caro, mas deslumbrante, como prova o Skypark, hotel impressionante com três torres e uma plataforma em forma de barco instalada sobre o topo dos três prédios. Se você não tiver como se hospedar no local, garanta ir pelo menos tomar um drinque no topo do Skypark. Cingapura é uma meca do shopping, com centros comerciais como o Marina Square, com excelentes lojas de roupas e eletrônicos.
9) Hong Kong
Hong Kong situa-se no litoral sudeste da China, na embocadura do Rio das Pérolas. Grande mistura cultural, com influências coloniais inglesas e, claro, a tradição da China, país que retomou o controle de Hong Kong em 1997. Hong Kong permite desfrutar a natureza, começando pela sua bela baía, mas tem seu atrativo principal no patrimônio cultural, com monumentos e museus. E como ninguém é de ferro, vale mencionar também ou seus muitos (e muito bem providos) shoppings.
Hong Kong situa-se no litoral sudeste da China, na embocadura do Rio das Pérolas. Grande mistura cultural, com influências coloniais inglesas e, claro, a tradição da China, país que retomou o controle de Hong Kong em 1997. Hong Kong permite desfrutar a natureza, começando pela sua bela baía, mas tem seu atrativo principal no patrimônio cultural, com monumentos e museus. E como ninguém é de ferro, vale mencionar também ou seus muitos (e muito bem providos) shoppings.
10) São Paulo, Brasil
A maior cidade e capital econômica do Brasil é também a cidade mais cara do Brasil e a 10ª do mundo. Seus bares, baladas e restaurantes estão cada vez mais caros, além de seus transportes, sejam ele o metrô, cujo bilhete custa quase US$ 2, ou táxi, que pode custar uma fortuna no trânsito da cidade. Mas o lado bom desta enorme cidade, é que você pode encontrar de tudo para fazer e visitar, em todas as faixas de preço. Seja
A maior cidade e capital econômica do Brasil é também a cidade mais cara do Brasil e a 10ª do mundo. Seus bares, baladas e restaurantes estão cada vez mais caros, além de seus transportes, sejam ele o metrô, cujo bilhete custa quase US$ 2, ou táxi, que pode custar uma fortuna no trânsito da cidade. Mas o lado bom desta enorme cidade, é que você pode encontrar de tudo para fazer e visitar, em todas as faixas de preço. Seja
respirando um pouco de ar puro no Parque Ibirapuera, passeando pela Avenida Paulista ou fazendo compras na chiquérrima rua Oscar Freire, tradicional rua de lojas do bairro de Jardins
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